Quando analisamos a verdadeira essência dos botões nas redes sociais percebemos que um “gosto” não é sinónimo de vinculação efetiva entre o utilizador e a marca, bem como da eficácia da nossa estratégia de marketing digital.
Como regra da eficácia, e através da analise da experiência do consumidor, podemos concluir que, uma maior quantidade de interações sociais positivas, aumenta a visibilidade da marca, e por tanto origina uma maior influência.
O Facebook, e o Twitter, tornaram-se nos grandes centros das redes sociais. Milhões de pessoas utilizam estas redes à procura de ação social. O utilizador vincula-se com as marcas e torna-se mais exigente.
Quando algum deles carrega no botão “não gosto” está a fornecer um sinal claro à empresa. Este género de ações devem ser interpretados pelos gestores das redes como sinais prévios de que algo está mal, e que pode gerar uma crise. É imperativo analisar diariamente as estatísticas da performance de uma página.
As principais razões para um “não gosto” derivam essencialmente de uma partilha exclusiva de conteúdos corporativos, da ausência de dialogo com os utilizadores, e da falta de conteúdo relevante para o diálogo.
É fundamental compreender que o consumidor procura primeiro um vínculo emocional e só depois uma relação comercial.
Os gestores de redes sociais devem ter em conta que os botões de ação social são muito mais que influência e visibilidade, são acima de tudo a forma ideal de alcançar a informação que necessitamos para obter a experiência global com o nosso Target.
